Enquanto a montanha de lixo cresce, o Brasil segue sem uma política de resíduos sólidos. Outros países têm exemplos práticos para se resolver o problema. Por aqui, falta ação. →
Os seres humanos criaram um padrão de consumo incompatível com a conservação da natureza. Ciência e tecnologia podem mitigar o problema. A solução só virá quando consumirmos menos →
Gostaria de ajudar a combater o desmatamento na Floresta Amazônica mas ainda não sabe o que fazer? A madeira plástica é opção viável e ainda ajuda a reciclar o nosso próprio lixo. →
Lucas do Rio Verde torna-se a 1ª cidade no Mato Grosso a identificar ivos em todas as fazendas. Agora é compensar danos e provar que o agronegócio pode respeitar a natureza. →
Existe na ecologia uma lei imutável: quando submetida ao “efeito-ilha”, a quantidade de espécies diminuí. Sob essa ótica, a produção agrícola pode ser considerada um desastre. →
Petroquímica Braskem desenvolve polímero de cana de açúcar que absorve gás carbônico da atmosfera. Tecnologia 100% renovável substitui sacolas e embalagens plásticas. →
Como no mercado medieval de indulgências para usar no além-túmulo, o que não falta na internet é oferta de programas para abater ou zerar nossos pecados ambientais →
Condomínios e hotéis de luxo na Costa Verde do Rio resolveram tornar particulares as praias. Ainda tomaram posse do terreno daquela que seria a mais bonita ferrovia do Brasil. →
Mesmo com desfile nas margens do rio Tietê, a última edição do SP Fashion Week revelou que a moda ‘ecologicamente correta’ tem fôlego curto e dificuldades de crescer. →
Liderança entre empresariado preocupado com ambiente, Juscelino Martins quer conservar 5 milhões de hectares na Amazônia para pôr de pé pagamento por serviços ambientais. →
No Brasil a situação dos aeroportos e dos parques nacionais não é muito diferente. Quando leis básicas não são cumpridas pela maioria e nem pelos governos se instala o caos. →
A saída de 400 famílias do Parque Nacional do Iguaçu é exemplo de que com respeito e muita conversa é possível remover quem vive indevidamente em unidades de conservação. →
