As ciências oceânicas precisam reconhecer mais mulheres 6u428
No Brasil, as mulheres são mais da metade das pessoas com mestrado e doutorado em áreas da oceanografia, porém são menos de 40% na docência →
Buscamos fortalecer iniciativas de comunicação voltadas ao oceano, estabelecendo parcerias e conexões entre o meio acadêmico, jornalistas, comunicadores e veículos de comunicação para divulgar a cultura oceânica e fortalecer a construção da ciência que queremos para a Década do Oceano. A rede começa como uma parceria entre o Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da UNICAMP (Labjor), a Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, a Ilha do Conhecimento, e a Liga das Mulheres pelo Oceano, com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e é aberta a todas as pessoas interessadas em construir e contribuir para um Oceano conhecido e valorizado por todas as pessoas.
No Brasil, as mulheres são mais da metade das pessoas com mestrado e doutorado em áreas da oceanografia, porém são menos de 40% na docência →
O 1º o para o sucesso da conservação do oceano é estarmos cientes dos processos de negociação que pretendem regular o uso dessas áreas e de como podemos influenciar e participar nas tomadas de decisões →
Não devemos poupar esforços para que a ciência oceânica seja impulsionada na atual Década do Oceano (2021-2030) →
Em negociação desde 2022, para avançarmos a agenda do Tratado Global, precisamos lidar com conflitos de interesses e pensar em soluções inovadoras →
Incluir nos canais de comunicação pautas relacionadas ao oceano é responsabilidade da mídia →
Somos cercados pelo imenso Oceano, mas quase não o conhecemos e, principalmente, pouco protegemos →